domingo, 23 de setembro de 2018

Foco no último trimestre!

O ano já está entrando na reta final, o último trimestre já tá aí! Este foi um ano muito difícil. Financeiramente foi bem apertado, já que estamos ainda em crise econômica. O consultório se manteve, mas deu uma diminuída, principalmente nesse segundo semestre. Me percebi mais insegura e ansiosa. Além disso, passei a maior parte do tempo doente. Embora não tenham sido doenças graves, as constantes tosses do refluxo me deixaram muito mal, sem forças para tocar meus projetos e cuidar da minha rotina. Passei a dormir muito mal, me alimentar mal e como consequencia disso, desenvolvi uma anemia bastante séria. A anemia não é uma doença grave mas extremamente impactante pois me paralisa e me deixa sem energia para cuidar das coisas. Com isso meu trabalho ficou um pouco comprometido na sua qualidade, principalmente porque vivo irritada e quando estou de folga não consigo fazer nada que me dê prazer, só quero descansar. Trabalho com pessoas, com sua subjetividade e suas dores. Preciso estar bem! Nesse último mês comecei a melhorar um pouco. Ainda sinto um cansaço absurdo, mas estou conseguindo voltar a planejar minha organização, ainda que seja apenas planejar e fazer pequenas coisas, já é um avanço. Embora em muitos momentos eu pareça estar deprimida (desânimo, sono excessivo, choro fácil, falta de entusiasmo...) sei que, desta vez, as coisas são mais físicas mesmo. Estou me cuidando, fazendo uso das medicações e melhorei muito minha alimentação. Parei a academia, porque não tinha energia para fazer exercícios, mas pretendo voltar o quanto antes (talvez nessa semana). Estou com um pouquinho mais de energia e isso é muito bom! Nos próximos dias, vou focar na minha organização financeira. A organização da casa que me propús fazer em agosto não deu certo, porque passei por dias de muitas alergias e quase tudo o que eu precisava fazer dependia de limpar e pior ainda, mexer com coisas que estão guardadas nos armários. Tenho feito as coisas no meu tempo. Confesso que as vezes me desespero um pouco, com o excesso de afazeres domésticos, principalmente, mas depois me acalmo e vou fazendo do jeito que dá. Afinal, ficar um tempo sem faxineira foi uma escolha e mesmo que as coisas não fiquem perfeitas, são suficientes para o bom funcionamento da casa e minha prioridade sempre será garantir o que meu filho precisa.

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