Mudanças podem até ser boas, mas quase nunca são fáceis, quase sempre causam insegurança e sempre, sempre, causam algum gasto de energia.
No início do ano, antes de engravidar, eu passava por um período de turbulência no trabalho e pensava em como seria sair da empresa, voltar ao mercado de trabalho depois dos 40...
Aí veio um período em que as coisas se ajeitaram e fiquei novamente tranquila, mesmo não estando feliz no novo local de trabalho. Ao mesmo tempo, o meu consultório entrou em uma fase muito boa, porém ainda instável.
Talvez naquele momento eu devesse ter arregaçado as mangas e começado a procurar outro emprego, porém com a gestação eu entrei em um novo momento, me voltei completamente ao meu filho e aos cuidados com minha saúde. Bom, esse investimento não tem preço, nada poderá substitui-lo e eu sei que tenho feito a coisa certa.
Agora as mudanças no trabalho vão realmente acontecer e é hora de lidar com elas!
Como? Planejando, óbvio !!!
Primeiro: Analisar a situação: No meu caso a questão maior neste momento é financeira (para a maioria das pessoas, aliás). Tem algumas perguntas chave: Quanto tenho de reserva? Para quanto tempo isso será suficiente? O que dá para cortar? O que tenho para "fazer dinheiro"?
Como eu já vinha me preparando para esse momento, já tenho a resposta para todas as perguntas, porém não consegui fazer uma reserva considerável. Tenho ainda alguma vantagem que é esse período de estabilidade: o restante do período de gestação + a licença maternidade + férias, o que totalizam uns 7 meses. Portanto, tenho que trabalhar com meu dinheiro agora, com muita responsabilidade !
Segundo: Fazendo as contas: Qual o montante que receberei no acerto de contas?
Devo levar em consideração os dias trabalhados, os proporcional a férias, décimo-terceiro, indenização e FGTS.
Terceiro: Montando uma estratégia: Manter a reserva na poupança? Quitar financiamentos? Investir?
Como eu já postei, tenho dois financiamentos: do apartamento e do carro (que foi roubado!snif!). O do carro terei que que rever, porém o do apartamento está bem mais fácil: com o FGTS+ a indenização por demissão+ um pequeno montante, consigo quitar, afinal essa já era minha meta para 2013/14. Para mim, resolvida a questão da moradia, eu já fico tranquila para lidar com todo o restante.
Quarto: Como retornar ao mercado? Essa é uma questão delicada, porque em cada área isso se dá de uma forma. No meu caso, preciso estudar muito e prestar um concurso público. Paralelamente, continuarei investindo no consultório. O ideal seria que todos nós continuássemos em contato com o mercado, mesmo enquanto estamos "estáveis". Atualizações, estudos, reuniões com colegas da área... Tudo vale a pena como estratégia para se manter em contato com o mundo do trabalho.
Bem, este é o meu "manual básico" de planejamento para uma provável demissão no ano que vem. Acredito que com essas quatro etapas conseguirei dar conta desse novo momento.
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