A possibilidade de sair do emprego já não é mais real (pelo menos por enquanto). Apesar dessa aparente tranquilizada, estou efervecendo! Tenho várias metas a serem cumpridas e a principal delas é "apertar-ainda-mais-o-cinto". O susto serviu para ficar mais atenta a:
1. Nunca estamos tão seguros assim no emprego e a qualquer hora a onda pode virar;
2. Não há tranquilidade sem uma reserva financeira. Alguns economistas e blogueiros experientes no assunto, dizem que é preciso ter, pelo menos, 6 meses de salário;
3. Toda turbulência nos faz pensar em rotas alternativas e isso é bom, porque nos tira da zona de conforto;
4. Não adianta a gente se descabelar com essa possibilidade (nem quanto isso se concretiza). É preciso respirar fundo, se debruçar nas planilhas financeiras e traçar novas metas.
5. É preciso ser realista e identificar todas as possibilidades financeiras. Coisas do tipo: vender o carro novo e comprar um mais velhinho, vender aquelas coisas que temos em casa e nunca usamos (ex. aquele aparelho de ginástica encalhado, faz o maior sucesso no site mercado livre!);
6.Para quem tem família, não tem jeito, todo mundo tem que "entrar na dança" (o lanche que o filho come na escola poderá ser substituído pelo lanche levado de casa. E ele precisa entender o porquê disso)
Bom, baseada nesses dilemas da vida moderna, decidi economizar ainda mais do que havia planejado, já que voltarei a receber meu salário por inteiro. Dessa forma, fiz alguns cortes ainda mais radicais: Na minha previsão de gastos havia algumas coisas como: gastos com roupas/sapatos- 10%, gasto com juros/empréstimos - 5%, gasto com cuidados pessoais/saúde- 20%. Todos esses foram reduzidos à metade. Dessa forma, aumento significativamente o valor poupado. Agora, preciso me organizar para reduzir outras coisas, mas vou fazer isso aos poucos!
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